29.3.07
Comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém
«Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!»
Entrada – Saudai o Senhor (13)
Kyrie – Kyrie (9)
Aleluia – Falai (9)
Ofertório – Senhor, aqui nos tendes (9)
Santo – Santo of the rising sun (7)
Pai-Nosso – Pai-Nosso tu que estás (3)
Paz – Cordeiro de Deus (Lento) (4)
Comunhão – Na chuva (23)
Acção de Graças – Nada te turbe (10)
Final – Guia (25)
Leitura I Is. 50, 4-7
«Não desviei o meu rosto dos que Me ultrajavam, mas sei que não ficarei desiludido»
Esta leitura é um dos chamados “Cânticos do Servo do Senhor”. Este Servo revela-se plenamente em Jesus, na sua Paixão: Ele escuta a palavra do Pai e responde-lhe cheio de confiança, oferecendo-Se, em obediência total, pela salvação dos homens.
SALMO RESPONSORIAL Sal. 21 (22), 8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)
Refrão: Meu Deus, meu Deus,
porque me abandonastes?
LEITURA II Filip 2, 6-11
«Humilhou-Se a Si próprio; por isso Deus O exaltou»
Esta leitura é também um cântico, mas agora do Novo Testamento, muito provavelmente em uso nas primitivas comunidades cristãs. Nele é celebrado o Mistério Pascal: Cristo fez-Se um de nós, obedeceu aos desígnios do Pai e humilhou-Se até à morte, e foi, por isso, exaltado até à glória de “Senhor”, que é a própria glória de Deus.
EVANGELHO
Forma longa Lc 22, 14 – 23, 56
Forma breve Lc 23, 1-49
São Lucas é evangelista especialmente culto, pois que, segundo a tradição, era médico, e muito atento a circunstâncias mais significativas da sensibilidade dos participantes da Paixão do Senhor, como na referência às mulheres que desde a Galileia O tinham acompanhado e Lhe saíram ao encontro no caminho do Calvário e O seguiram até à hora da sua morte; é ele o único que refere o suor de sangue na agonia de Jesus, como também a oração do bom ladrão na cruz e o perdão que em resposta o Senhor lhe oferece. Ele é, de facto, o evangelista da misericórdia de Jesus.
No Domingo à tarde irá se realizar, na nossa paróquia, a já tradicional Via-sacra de rua, que terá o seu início na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda e terminará no Lar de São José com a Celebração da Eucaristia.
Clamando o Mestre
(saudades ruivinha)
Entrada – Saudai o Senhor (13)
Kyrie – Kyrie (9)
Aleluia – Falai (9)
Ofertório – Senhor, aqui nos tendes (9)
Santo – Santo of the rising sun (7)
Pai-Nosso – Pai-Nosso tu que estás (3)
Paz – Cordeiro de Deus (Lento) (4)
Comunhão – Na chuva (23)
Acção de Graças – Nada te turbe (10)
Final – Guia (25)
Leitura I Is. 50, 4-7
«Não desviei o meu rosto dos que Me ultrajavam, mas sei que não ficarei desiludido»
Esta leitura é um dos chamados “Cânticos do Servo do Senhor”. Este Servo revela-se plenamente em Jesus, na sua Paixão: Ele escuta a palavra do Pai e responde-lhe cheio de confiança, oferecendo-Se, em obediência total, pela salvação dos homens.
SALMO RESPONSORIAL Sal. 21 (22), 8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)
Refrão: Meu Deus, meu Deus,
porque me abandonastes?
LEITURA II Filip 2, 6-11
«Humilhou-Se a Si próprio; por isso Deus O exaltou»
Esta leitura é também um cântico, mas agora do Novo Testamento, muito provavelmente em uso nas primitivas comunidades cristãs. Nele é celebrado o Mistério Pascal: Cristo fez-Se um de nós, obedeceu aos desígnios do Pai e humilhou-Se até à morte, e foi, por isso, exaltado até à glória de “Senhor”, que é a própria glória de Deus.
EVANGELHO
Forma longa Lc 22, 14 – 23, 56
Forma breve Lc 23, 1-49
São Lucas é evangelista especialmente culto, pois que, segundo a tradição, era médico, e muito atento a circunstâncias mais significativas da sensibilidade dos participantes da Paixão do Senhor, como na referência às mulheres que desde a Galileia O tinham acompanhado e Lhe saíram ao encontro no caminho do Calvário e O seguiram até à hora da sua morte; é ele o único que refere o suor de sangue na agonia de Jesus, como também a oração do bom ladrão na cruz e o perdão que em resposta o Senhor lhe oferece. Ele é, de facto, o evangelista da misericórdia de Jesus.
No Domingo à tarde irá se realizar, na nossa paróquia, a já tradicional Via-sacra de rua, que terá o seu início na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda e terminará no Lar de São José com a Celebração da Eucaristia.
Clamando o Mestre
(saudades ruivinha)
23.3.07
E quem atira a primeira pedra?
Em vez das leituras a seguir indicadas podem utilizar-se as do ano A, se for mais oportuno.
LEITURA I Is 43, 16-21
«Vou realizar uma coisa nova: matarei a sede ao meu povo»
A história da salvação acompanha todos os tempos e o que Deus fez, no passado em favor do seu povo, continua a fazê-lo no presente. Nesta leitura, o Profeta, que anuncia o regresso do exílio, onde o povo de Deus esteve em cativeiro, quer fazer sentir que o que vai agora acontecer não é menos admirável do que o que tinha acontecido na Páscoa antiga, quando o povo saiu do Egipto. Quanto mais admirável não é o que Deus faz agora por nós em Jesus Cristo!
SALMO RESPONSORIAL Salmo 125 (126), 1-6 (R. 3)
Refrão: Grandes maravilhas fez por nós o Senhor.
LEITURA II Filip 3, 8-14
«Por Cristo, considerei todas as coisas como prejuízo, configurando-me à sua morte»
Esta leitura liga-se hoje à anterior: é em Cristo que vamos encontrar completamente realizado o momento culminante e a plenitude da história da salvação, é n’Ele que a Lei e os Profetas encontram a realização perfeita, é para Ele que toda a história anterior apontava, e sem Ele nada tem sentido. Quem assim o entender, como S. Paulo o entendeu, há-de considerar a participação no mistério da Páscoa do Senhor como a maior graça de Deus.
EVANGELHO Jo 8, 1-11
«Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra»
A novidade que Deus oferece ao mundo em Jesus Cristo não aparece à custa da destruição do que anteriormente existiu. A graça não vem à custa da morte do pecador. É a partir da história dos homens pecadores que Deus vai fazer surgir a história da salvação, que os há-de renovar. É na mulher pecadora que Jesus faz brilhar a luz nova da sua graça. Envelhecida pelo pecado, torna-se, pelo poder do Senhor, nova criatura.
Entrada – Libertador (29) (nova)
Kyrie – Pai de infinita bondade (4)
Aclamação do Evangelho – A quem irei (ofertório 15)
Ofertório – Oração de Santo Inácio (16)
Santo – Bonito (2)
Pai-Nosso – Pai Nosso Tu que estás (3)
Cordeiro – Cordeiro de Deus lento (4)
Comunhão – Só Tu és meu redentor (14) - em honra da Luísa
Acção de Graças – Só por ti Jesus (15) - pelo Rui
Final – Da musica à vida (3)
Para quem quiser ver mais ecos do festival, numa perspectiva mais intimista da coisa, vá lá diferente, não pode deixar de visitar o blog:
http://emaisnd.blogspot.com/
(e que fotos tão… desconcertantes…;)
Fica aqui aquele abraço ao nosso Rui que se estivesse presente certamente que participaria no festival.
LEITURA I Is 43, 16-21
«Vou realizar uma coisa nova: matarei a sede ao meu povo»
A história da salvação acompanha todos os tempos e o que Deus fez, no passado em favor do seu povo, continua a fazê-lo no presente. Nesta leitura, o Profeta, que anuncia o regresso do exílio, onde o povo de Deus esteve em cativeiro, quer fazer sentir que o que vai agora acontecer não é menos admirável do que o que tinha acontecido na Páscoa antiga, quando o povo saiu do Egipto. Quanto mais admirável não é o que Deus faz agora por nós em Jesus Cristo!
SALMO RESPONSORIAL Salmo 125 (126), 1-6 (R. 3)
Refrão: Grandes maravilhas fez por nós o Senhor.
LEITURA II Filip 3, 8-14
«Por Cristo, considerei todas as coisas como prejuízo, configurando-me à sua morte»
Esta leitura liga-se hoje à anterior: é em Cristo que vamos encontrar completamente realizado o momento culminante e a plenitude da história da salvação, é n’Ele que a Lei e os Profetas encontram a realização perfeita, é para Ele que toda a história anterior apontava, e sem Ele nada tem sentido. Quem assim o entender, como S. Paulo o entendeu, há-de considerar a participação no mistério da Páscoa do Senhor como a maior graça de Deus.
EVANGELHO Jo 8, 1-11
«Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra»
A novidade que Deus oferece ao mundo em Jesus Cristo não aparece à custa da destruição do que anteriormente existiu. A graça não vem à custa da morte do pecador. É a partir da história dos homens pecadores que Deus vai fazer surgir a história da salvação, que os há-de renovar. É na mulher pecadora que Jesus faz brilhar a luz nova da sua graça. Envelhecida pelo pecado, torna-se, pelo poder do Senhor, nova criatura.
Entrada – Libertador (29) (nova)
Kyrie – Pai de infinita bondade (4)
Aclamação do Evangelho – A quem irei (ofertório 15)
Ofertório – Oração de Santo Inácio (16)
Santo – Bonito (2)
Pai-Nosso – Pai Nosso Tu que estás (3)
Cordeiro – Cordeiro de Deus lento (4)
Comunhão – Só Tu és meu redentor (14) - em honra da Luísa
Acção de Graças – Só por ti Jesus (15) - pelo Rui
Final – Da musica à vida (3)
Para quem quiser ver mais ecos do festival, numa perspectiva mais intimista da coisa, vá lá diferente, não pode deixar de visitar o blog:
http://emaisnd.blogspot.com/
(e que fotos tão… desconcertantes…;)
Fica aqui aquele abraço ao nosso Rui que se estivesse presente certamente que participaria no festival.
20.3.07
Busca – Tu e Eu
«Mas que raio de ideia marcar um festival paroquial para o horário de um Porto-Sporting. É verdade que, para mim, este era um dos jogos do ano.
É verdade que tinha tido um dia de sábado algo desgastante e a perspectiva de ver o jogo, tranquilamente, no excelente ambiente do núcleo sportinguista de Paço de Arcos era aliciante.
Mas é verdade também que, por alguma razão que desconheço, o instinto talvez, eu não queria deixar de estar presente neste festival, e se não fosse essa qualquer mola intuitiva que me impelisse, nem a amizade e estima pessoal e profissional por um dos participantes, seria sem dúvida a boa experiência que tinha experimentado anteriormente aquando da realização do Concerto do Coro Vespertino.
Bom, vou mais cedo e vejo a primeira parte do futebol ali perto, num café bem perto da igreja (no Gaspar), rodeado, nunca pensei, de portistas ferrenhos (que surpreendidos e boquiabertos viam o Sporting a jogar muito mais, mas a não conseguir marcar).
O bom desempenho do Sporting e a incerteza do resultado final ditavam que era um jogo para ver até ao fim, mas “aquela mola” impelia-me para o festival.
Grande assistência (o horário afinal foi bem escolhido, caso contrário o pessoal tinha que ficar pendurado nas janelas).
Um par de apresentadores-animadores à altura do evento,
É verdade que tinha tido um dia de sábado algo desgastante e a perspectiva de ver o jogo, tranquilamente, no excelente ambiente do núcleo sportinguista de Paço de Arcos era aliciante.
Mas é verdade também que, por alguma razão que desconheço, o instinto talvez, eu não queria deixar de estar presente neste festival, e se não fosse essa qualquer mola intuitiva que me impelisse, nem a amizade e estima pessoal e profissional por um dos participantes, seria sem dúvida a boa experiência que tinha experimentado anteriormente aquando da realização do Concerto do Coro Vespertino.
Bom, vou mais cedo e vejo a primeira parte do futebol ali perto, num café bem perto da igreja (no Gaspar), rodeado, nunca pensei, de portistas ferrenhos (que surpreendidos e boquiabertos viam o Sporting a jogar muito mais, mas a não conseguir marcar).
O bom desempenho do Sporting e a incerteza do resultado final ditavam que era um jogo para ver até ao fim, mas “aquela mola” impelia-me para o festival.
Grande assistência (o horário afinal foi bem escolhido, caso contrário o pessoal tinha que ficar pendurado nas janelas).
Um par de apresentadores-animadores à altura do evento,
(atenção pessoal aqui há talento! já agora uma dica às irmãs: as bananas da madeira não trazem selo)
Um júri empenhado e algo contido,
certamente para manter o suspense até final (ficou bem a atribuição da menção honrosa à canção nº 8, a qual teve uma caracterização primorosa dos seus intérpretes – Ó Cristo de certeza que gostaste de ver isto!).
Bom, e o sumo da noite, 8 canções em que a entrega e a entreajuda esteve sempre presente e que entusiasmaram e agarraram o público até final. Aliás a assistência só arredou pé após haver fumo branco para o vencedor final.
E a canção vencedora foi uma das minhas 3 favoritas, a mais “festivaleira” escrevi eu nas minhas notas,
E a canção vencedora foi uma das minhas 3 favoritas, a mais “festivaleira” escrevi eu nas minhas notas,
(registo simpático para a intervenção do autor da música e letra, que compôs uma canção “fortinha, fortinha, fortinha”).
Aliás, das canções que ficaram classificadas nos 3 primeiros lugares, 2 estavam nas minhas preferidas (já agora, a minha outra das favoritas era a nº6).
E agora boa sorte para o festival vicarial, penso que a Ajuda estará muito bem representada. Este foi sem dúvida um óptimo evento, só possível com muito trabalho. Mais uma vez o meu instinto não me enganou.
E sabem o menos importante? O Sporting até ganhou!!!
simplex»
Comentário imparcialmente sportinguista de alguém que é nosso fã.
Para quem quiser conhecer melhor o simplex visite o blog:
15.3.07
Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros
É com o mote desta frase (em titulo) que no próximo sábado (dia 17, às 21:30, no salão paroquial da nossa Igreja de Nossa Senhora da Ajuda), se vai realizar o Festival da canção da nossa Paróquia.
Muitas são as canções a concurso, nada mais, nada menos do que oito belas melodias que em comum partilham a vontade de anunciar o Amor de Cristo, continuando o repto lançado pelo Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE).
Este evento, já tão publicitado neste blog como na “Folha Informativa” da nossa paróquia, vai contar com a apresentação desse casal revelação, que após a passagem de ano novo ficou a ser conhecido como…
O casal Croquete!
Grande animação e boa disposição estão já garantidas.
A avaliação das canções vai contar com um ilustre painel de júris, com créditos firmados na área.
Tal como no ano passado o público também tem uma “palavra” a dizer. Cada um dos elementos do público vai votar na sua canção favorita e no final, após a contagem dos votos, a opinião do público conta como um elemento do júri.
A canção vencedora do nosso festival será a canção da nossa Paróquia no Festival Vicarial (Vigararia III), que se irá realizar no dia 21 de Abril, às 21 horas, na Paróquia de Nossa Senhora dos Prazeres.
Ui! tanta emoção já se me embarga a fala!
Mas antes das canções festivaleiras temos as canções para a missa:
Entrada – Saudai o Senhor (13)
Kyrie – JCS (3)
Aclamação do Evangelho – A Tua Palavra (8)
Ofertório – Senhor aqui nos tendes (9)
Santo – Ao Senhor nosso Deus (1)
Pai-Nosso – Pai-Nosso (Dó Maior) (8)
Cordeiro – Cordeiro de Deus (Alegro) (3)
Comunhão – Para a frente (15)
Acção de Graças – Quero encontrar-Te (13)
Final – Louvado sejas (9)
(Em vez das leituras a seguir indicadas podem utilizar-se as do ano A, se for mais oportuno)
LEITURA I Jos 5, 9a.10-12
Tendo entrado na terra prometida, o povo de Deus celebra a Páscoa
Mais um passo na história da salvação nos é apresentado na primeira leitura deste Quarto Domingo: depois da travessia do deserto, guiado por Moisés (domingo anterior), o povo de Deus entra na Terra Prometida e celebra a Páscoa. É também esta a perspectiva do tempo litúrgico em que nós entrámos: depois dos 40 dias do deserto quaresmal, celebraremos o mistério da Páscoa, na Terra Santa da Igreja de Cristo. O maná, a comida do deserto, cessou de cair, quando o povo de Deus chegou à Terra Prometida, e lá pôde, finalmente, alimentar-se dos frutos daquela nova Terra. Também a Igreja, depois do jejum da Quaresma, comerá da Ceia do Senhor, na Eucaristia da Páscoa. Não se trata apenas de uma comparação, mas de um mistério que todos os anos se renova no meio de nós.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 (R. 9a)
Saboreai e vede como o Senhor é bom.
LEITURA II 2 Cor 5, 17-21
«Por Cristo, Deus reconciliou-nos consigo»
A Páscoa celebra o mistério da aliança que Deus fez com os homens, e, porque o homem é pecador, esse mistério é também de reconciliação. Pelo sacrifício de Jesus Cristo, todos os homens são tornados nova criação, uma vez que são reconciliados com Deus, que é o Criador de todas as coisas. Este mistério de reconciliação, realizado, de uma vez para sempre, por Cristo, é-nos agora acessível através da Igreja. A nós pertence, pois, aceitá-lo e deixar-nos reconciliar, cada um de nós, com Deus, por Cristo, por meio da Igreja. O Sacramento da Penitência é o sinal sagrado desta reconciliação. Por meio dele seremos, na Páscoa, novas criaturas.
EVANGELHO Lc 15, 1-3.11-32
«Este teu irmão estava morto e voltou à vida»
Na parábola do filho pródigo está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência, regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento de todo o Mistério Pascal. A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Por isso, a esta parábola melhor se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.
Cantando o Amor
Muitas são as canções a concurso, nada mais, nada menos do que oito belas melodias que em comum partilham a vontade de anunciar o Amor de Cristo, continuando o repto lançado pelo Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE).
Este evento, já tão publicitado neste blog como na “Folha Informativa” da nossa paróquia, vai contar com a apresentação desse casal revelação, que após a passagem de ano novo ficou a ser conhecido como…
O casal Croquete!
Grande animação e boa disposição estão já garantidas.
A avaliação das canções vai contar com um ilustre painel de júris, com créditos firmados na área.
Tal como no ano passado o público também tem uma “palavra” a dizer. Cada um dos elementos do público vai votar na sua canção favorita e no final, após a contagem dos votos, a opinião do público conta como um elemento do júri.
A canção vencedora do nosso festival será a canção da nossa Paróquia no Festival Vicarial (Vigararia III), que se irá realizar no dia 21 de Abril, às 21 horas, na Paróquia de Nossa Senhora dos Prazeres.
Ui! tanta emoção já se me embarga a fala!
Mas antes das canções festivaleiras temos as canções para a missa:
Entrada – Saudai o Senhor (13)
Kyrie – JCS (3)
Aclamação do Evangelho – A Tua Palavra (8)
Ofertório – Senhor aqui nos tendes (9)
Santo – Ao Senhor nosso Deus (1)
Pai-Nosso – Pai-Nosso (Dó Maior) (8)
Cordeiro – Cordeiro de Deus (Alegro) (3)
Comunhão – Para a frente (15)
Acção de Graças – Quero encontrar-Te (13)
Final – Louvado sejas (9)
(Em vez das leituras a seguir indicadas podem utilizar-se as do ano A, se for mais oportuno)
LEITURA I Jos 5, 9a.10-12
Tendo entrado na terra prometida, o povo de Deus celebra a Páscoa
Mais um passo na história da salvação nos é apresentado na primeira leitura deste Quarto Domingo: depois da travessia do deserto, guiado por Moisés (domingo anterior), o povo de Deus entra na Terra Prometida e celebra a Páscoa. É também esta a perspectiva do tempo litúrgico em que nós entrámos: depois dos 40 dias do deserto quaresmal, celebraremos o mistério da Páscoa, na Terra Santa da Igreja de Cristo. O maná, a comida do deserto, cessou de cair, quando o povo de Deus chegou à Terra Prometida, e lá pôde, finalmente, alimentar-se dos frutos daquela nova Terra. Também a Igreja, depois do jejum da Quaresma, comerá da Ceia do Senhor, na Eucaristia da Páscoa. Não se trata apenas de uma comparação, mas de um mistério que todos os anos se renova no meio de nós.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 (R. 9a)
Saboreai e vede como o Senhor é bom.
LEITURA II 2 Cor 5, 17-21
«Por Cristo, Deus reconciliou-nos consigo»
A Páscoa celebra o mistério da aliança que Deus fez com os homens, e, porque o homem é pecador, esse mistério é também de reconciliação. Pelo sacrifício de Jesus Cristo, todos os homens são tornados nova criação, uma vez que são reconciliados com Deus, que é o Criador de todas as coisas. Este mistério de reconciliação, realizado, de uma vez para sempre, por Cristo, é-nos agora acessível através da Igreja. A nós pertence, pois, aceitá-lo e deixar-nos reconciliar, cada um de nós, com Deus, por Cristo, por meio da Igreja. O Sacramento da Penitência é o sinal sagrado desta reconciliação. Por meio dele seremos, na Páscoa, novas criaturas.
EVANGELHO Lc 15, 1-3.11-32
«Este teu irmão estava morto e voltou à vida»
Na parábola do filho pródigo está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência, regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento de todo o Mistério Pascal. A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Por isso, a esta parábola melhor se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.
Cantando o Amor
7.3.07
Os meus olhos estão voltados para o Senhor
Eis as músicas para sábado (10/03), 3º domingo da Quaresma:
Entrada: SENHOR QUEM ENTRARÁ (12)
Kyrie: SENHOR TEM PIEDADE (6)
Aleluia: EU VIM PARA ESCUTAR (10)
Ofertório: NÃO LEVO ALFORGE (4)
Santo: SANTO (ROQUEIRO) (5)
Pai Nosso: SENHOR ACEITA (2)
Cordeiro de Deus (aka Paz): CORDEIRO DE DEUS (2)
Comunhão: POVO DE DEUS (6)
Acção de Graças: QUERO LOUVAR-TE (14)
Final: JESUS CRISTO EU ESTOU AQUI (7)
Atenção - Em vez das leituras a seguir indicadas, podem utilizar-se as do Ano A, se for mais oportuno.
LEITURA I Ex 3, 1-8a.13-15
«O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós»
Continuando a apresentar, nesta subida quaresmal a caminho da Páscoa, certos momentos mais significativos da história da salvação, a primeira leitura deste domingo, em seguimento da dos domingos anteriores, dá-nos a célebre revelação de Deus a Moisés, a revelação do seu Nome, que define, tanto quanto isso é possível, Quem é Deus. Ao mesmo tempo, e na continuação dessa revelação, Deus chama Moisés e envia-o como instrumento de salvação para o seu povo escravizado no Egipto. Moisés será o chefe desse povo, o seu condutor através do deserto, e, como tal, figura de Cristo, o verdadeiro Pastor, guia e salvador do seu povo.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-4.6-8.11 (R. 8a)
O Senhor é clemente e cheio de compaixão.
LEITURA II 1 Cor 10, 1-6.10-12
A vida do povo com Moisés no deserto foi escrita para nos servir de exemplo
É o próprio Apóstolo que nos ensina a ler o Antigo Testamento: este anuncia as realidades do Novo Testamento, e serve, ao mesmo tempo, de exemplo e de guia ao povo da Nova Aliança, que já chegou “aos últimos tempos”, os tempos do Senhor Jesus Cristo, mas que ainda peregrina no deserto deste mundo a caminho da Terra Prometida. Não venha a suceder-nos a nós o que a muitos deles aconteceu: terem ficado pelo caminho.
EVANGELHO Lc 13, 1-9
«Se não vos arrependerdes, morrereis do mesmo modo»
A primeira mensagem da Boa Nova que Jesus nos traz é o anúncio da aproximação do reino dos Céus, e consequentemente o convite a acolhê-lo com o coração voltado para ele e afastado do que lhe é contrário. Esta atitude é assim uma conversão, um regresso dos caminhos do pecado, uma atitude de arrependimento em relação ao passado, uma atitude penitencial. E esta atitude do coração é fundamental na Quaresma.
Já sinto a emoção com o aproximar do festival da nossa paróquia.
A apresentação de grande festa vai estar a cargo do famoso casal “croquete”.
Não se esqueçam de estar presentes!
Entrada: SENHOR QUEM ENTRARÁ (12)
Kyrie: SENHOR TEM PIEDADE (6)
Aleluia: EU VIM PARA ESCUTAR (10)
Ofertório: NÃO LEVO ALFORGE (4)
Santo: SANTO (ROQUEIRO) (5)
Pai Nosso: SENHOR ACEITA (2)
Cordeiro de Deus (aka Paz): CORDEIRO DE DEUS (2)
Comunhão: POVO DE DEUS (6)
Acção de Graças: QUERO LOUVAR-TE (14)
Final: JESUS CRISTO EU ESTOU AQUI (7)
Atenção - Em vez das leituras a seguir indicadas, podem utilizar-se as do Ano A, se for mais oportuno.
LEITURA I Ex 3, 1-8a.13-15
«O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós»
Continuando a apresentar, nesta subida quaresmal a caminho da Páscoa, certos momentos mais significativos da história da salvação, a primeira leitura deste domingo, em seguimento da dos domingos anteriores, dá-nos a célebre revelação de Deus a Moisés, a revelação do seu Nome, que define, tanto quanto isso é possível, Quem é Deus. Ao mesmo tempo, e na continuação dessa revelação, Deus chama Moisés e envia-o como instrumento de salvação para o seu povo escravizado no Egipto. Moisés será o chefe desse povo, o seu condutor através do deserto, e, como tal, figura de Cristo, o verdadeiro Pastor, guia e salvador do seu povo.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-4.6-8.11 (R. 8a)
O Senhor é clemente e cheio de compaixão.
LEITURA II 1 Cor 10, 1-6.10-12
A vida do povo com Moisés no deserto foi escrita para nos servir de exemplo
É o próprio Apóstolo que nos ensina a ler o Antigo Testamento: este anuncia as realidades do Novo Testamento, e serve, ao mesmo tempo, de exemplo e de guia ao povo da Nova Aliança, que já chegou “aos últimos tempos”, os tempos do Senhor Jesus Cristo, mas que ainda peregrina no deserto deste mundo a caminho da Terra Prometida. Não venha a suceder-nos a nós o que a muitos deles aconteceu: terem ficado pelo caminho.
EVANGELHO Lc 13, 1-9
«Se não vos arrependerdes, morrereis do mesmo modo»
A primeira mensagem da Boa Nova que Jesus nos traz é o anúncio da aproximação do reino dos Céus, e consequentemente o convite a acolhê-lo com o coração voltado para ele e afastado do que lhe é contrário. Esta atitude é assim uma conversão, um regresso dos caminhos do pecado, uma atitude de arrependimento em relação ao passado, uma atitude penitencial. E esta atitude do coração é fundamental na Quaresma.
Já sinto a emoção com o aproximar do festival da nossa paróquia.
A apresentação de grande festa vai estar a cargo do famoso casal “croquete”.
Não se esqueçam de estar presentes!
2.3.07
A Transfiguração de Jesus
Aqui estão as músicas para sábado (03/03), 2º domingo da Quaresma:
Entrada: DEIXA DEUS ENTRAR (19)
Kyrie: SENHOR PIEDADE (1)
Aleluia: FALAI (9)
Ofertório: PASSA POR MIM (5)
Santo: SANTO (BONITO) (2)
Pai Nosso: PAI, TU ÉS MEU DEUS (1)
Cordeiro de Deus (aka Paz): PROCLAMA O TEU SENHOR (1)
Comunhão: SE O GRÃO DE TRIGO... (8)
Acção de Graças: FICA ENTRE NÓS (20)
Final: DEIXA A TUA TERRA (4)
LEITURA I Gen 15, 5-12.17-18
Deus estabelece a aliança com Abraão
Toda a história da salvação, desde o princípio até ao fim dos tempos, não é outra coisa senão o estabelecimento de uma aliança entre Deus e os homens, aliança que é oferta gratuita de Deus e que há-de ser aceitação humilde e agradecida da parte do homem. Mas há momentos mais significativos no estabelecimento desta aliança. Um deles, que é o seu ponto de partida mais explícito, é o da Aliança com Abraão, o crente por excelência, que, pela fé, se entrega totalmente à palavra de Deus. Nesta leitura, a aliança é significada por meio de um antigo rito: os animais oferecidos e esquartejados são o gesto do homem e o fogo que passa pelo meio deles é sinal da presença de Deus. Assim, de aliança em aliança, nos encaminhamos para a celebração da nova e eterna aliança na Páscoa do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.7-8.9abc.13-14 (R. 1a)
O Senhor é a minha luz e a minha salvação
LEITURA II 3, 17 – 4,1
Cristo nos transformará à imagem do seu corpo glorioso
Cristo glorioso é o termo de toda a história humana, o objecto da esperança de toda a nossa vida e a meta para onde se orienta o nosso itinerário quaresmal. Ao tempo da ascese difícil e dolorosa na subida, que acompanha a vida que vivemos neste corpo mortal, responde a vida gloriosa, que já se manifesta no Corpo do Senhor transfigurado. Mas o caminho e a porta da glória passa pela Cruz.
EVANGELHO Lc 9, 28b-36
«Enquanto orava, alterou-se o aspecto do seu rosto»
A Transfiguração aparece todos os anos no Segundo Domingo da Quaresma, como anúncio da Ressurreição, de modo que, ao longo deste tempo de preparação pascal, estejamos bem conscientes de que o termo, para onde caminhamos, é Jesus ressuscitado. A Transfiguração, lida neste Domingo depois do Domingo da Tentação, faz com ela uma espécie de preâmbulo, antes de chegarmos à parte central da Quaresma. Mortificação e glorificação, tentação e glória, morte e ressurreição, são de facto, a síntese do mistério pascal que vamos celebrar.
Aviso:
Todos os interessados em participar no Festival Paroquial (da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda), devem de enviar até Domingo (dia 4 de Março), as letras das respectivas músicas a concurso, para o mail do Coro Vespertino (corovespertino@gmail.com).
Com entusiasmo
Entrada: DEIXA DEUS ENTRAR (19)
Kyrie: SENHOR PIEDADE (1)
Aleluia: FALAI (9)
Ofertório: PASSA POR MIM (5)
Santo: SANTO (BONITO) (2)
Pai Nosso: PAI, TU ÉS MEU DEUS (1)
Cordeiro de Deus (aka Paz): PROCLAMA O TEU SENHOR (1)
Comunhão: SE O GRÃO DE TRIGO... (8)
Acção de Graças: FICA ENTRE NÓS (20)
Final: DEIXA A TUA TERRA (4)
LEITURA I Gen 15, 5-12.17-18
Deus estabelece a aliança com Abraão
Toda a história da salvação, desde o princípio até ao fim dos tempos, não é outra coisa senão o estabelecimento de uma aliança entre Deus e os homens, aliança que é oferta gratuita de Deus e que há-de ser aceitação humilde e agradecida da parte do homem. Mas há momentos mais significativos no estabelecimento desta aliança. Um deles, que é o seu ponto de partida mais explícito, é o da Aliança com Abraão, o crente por excelência, que, pela fé, se entrega totalmente à palavra de Deus. Nesta leitura, a aliança é significada por meio de um antigo rito: os animais oferecidos e esquartejados são o gesto do homem e o fogo que passa pelo meio deles é sinal da presença de Deus. Assim, de aliança em aliança, nos encaminhamos para a celebração da nova e eterna aliança na Páscoa do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.7-8.9abc.13-14 (R. 1a)
O Senhor é a minha luz e a minha salvação
LEITURA II 3, 17 – 4,1
Cristo nos transformará à imagem do seu corpo glorioso
Cristo glorioso é o termo de toda a história humana, o objecto da esperança de toda a nossa vida e a meta para onde se orienta o nosso itinerário quaresmal. Ao tempo da ascese difícil e dolorosa na subida, que acompanha a vida que vivemos neste corpo mortal, responde a vida gloriosa, que já se manifesta no Corpo do Senhor transfigurado. Mas o caminho e a porta da glória passa pela Cruz.
EVANGELHO Lc 9, 28b-36
«Enquanto orava, alterou-se o aspecto do seu rosto»
A Transfiguração aparece todos os anos no Segundo Domingo da Quaresma, como anúncio da Ressurreição, de modo que, ao longo deste tempo de preparação pascal, estejamos bem conscientes de que o termo, para onde caminhamos, é Jesus ressuscitado. A Transfiguração, lida neste Domingo depois do Domingo da Tentação, faz com ela uma espécie de preâmbulo, antes de chegarmos à parte central da Quaresma. Mortificação e glorificação, tentação e glória, morte e ressurreição, são de facto, a síntese do mistério pascal que vamos celebrar.
Aviso:
Todos os interessados em participar no Festival Paroquial (da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda), devem de enviar até Domingo (dia 4 de Março), as letras das respectivas músicas a concurso, para o mail do Coro Vespertino (corovespertino@gmail.com).
Com entusiasmo
