18.5.07

E ascendeu aos céus

Após cantoria na bênção da semana passada, onde o coro deu o seu melhor para alegrar a festa que se celebrava, aproxima-se mais um fim-de-semana com boda casamenteira. A referida cerimónia de matrimónio vai se realizar às 16 horas de sábado (19 de Maio), na igreja do convento dos capuchos na costa da Caparica, e onde iremos cantar as seguintes melodias:
Entrada do noivo – “come as you are”
Entrada da noiva – Avé Maria (Schubert)
Aleluia – Como a ponte (5)
Bênção das Alianças – És o Sol (19 acção de graças)
Final – Descoberta (2)
De referir, e passo a citar: “que o noivo até lacrimejou ao saber que iríamos cantar no seu casamento”.

Para a nossa missa Vespertina de Ascensão:

LEITURA I
Actos 1, 1-11
«Elevou-Se à vista deles»

Depois da Ascensão, Jesus deixa de estar visivelmente presente num determinado lugar da terra. No entanto, Ele, que permanece eternamente vivo «depois da Sua Paixão», continuará sempre presente no meio de nós. A Ascensão inaugura o tempo da Igreja, na qual, de futuro, o céu e a terra se vão encontrar.
Na Igreja, embora não O vejamos fisicamente, temos a possibilidade de viver de Cristo e com Cristo. Na Igreja, pelos Seus Apóstolos, testemunhas da Ressurreição, anunciadores do perdão e da vida divina, portadores da força do Espírito, Jesus continua hoje a Sua obra de Salvação.

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 46 (47), 2-3.6-7.8-9 (R. 6)
Refrão: Por entre aclamações e ao som da trombeta, ergue-Se Deus, o Senhor.

LEITURA II
Ef 1, 17-23
«Colocou-O à sua direita nos Céus»

Com a Sua Ascensão, Jesus foi plenamente glorificado pelo Pai, que O fez sentar à Sua direita, Lhe deu todo o poder, O constituiu Chefe do novo Povo de Deus e Senhor de todo o universo.
Vivendo agora junto do Pai, Jesus não pertence, porém, ao passado, nem está separado de nós, como se habitasse alturas inacessíveis. É d’Ele que jorra, continuamente, sobre o imenso Corpo, que é a Igreja, a vida nova, recebida no Baptismo, para desabrochar, em toda a sua força e beleza, no Céu.

EVANGELHO
Lc 24, 46-53
«Enquanto os abençoava, foi elevado ao Céu»

A glorificação de Jesus começou na manhã de Páscoa, quando, triunfando do pecado e da morte, nos alcançou a vida plena. Porém, a subida de Jesus ao Céu, descrita de modo humano, de harmonia com a concepção antiga do universo, é a posse definitiva e total da glória, que já Lhe pertencia, pela Paixão e Ressurreição.
A glorificação de Jesus é também a glorificação da humanidade. Com efeito, pelo perdão dos pecados, prometido a todos os povos, nós participamos da vida do Ressuscitado, tornamo-nos membros do Seu Corpo místico, destinados à mesma glória da Cabeça. Reconfortados por esta certeza, fortificados pelo Espírito Santo, colaboremos para que a obra de Cristo atinja todos os homens.

Entrada – Venham todos (20)
Kyrie – Somos o teu povo (2)
Aleluia – Jesus é (4)
Ofertório – 18.Tu sei sorgente viva (Taizé pág 5)
Santo - Roqueiro (5)
Pai-Nosso – Senhor aceita (2)
Cordeiro – Lento (4)
Comunhão – Comei do Pão (12)
Acção de Graças – Voa a grande altitude (18)
Final – Fica junto a nós (6)

Cenas do próximo post:
«Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar»
“(...) nascia assim, oficialmente, a Igreja.”

Pelas intenções do Papa rezemos o terço.

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