25.2.07
Sucessos para o Rui
É com grande carinho que desejamos ao Rui o maior sucesso na internacionalização da sua carreira profissional.
E é com grande alegria que vemos o nosso trovador Vespertino de voz melodiosa, a levar as nossas cantorias além fronteiras.
Estamos sempre contigo!
Toda a procura na tua vida
Todos os sonhos que defines
Todas as metas que atinges
(in esquecendo-me)
23.2.07
Glória a Vós, Jesus Cristo, Sabedoria do Pai.
Aqui estão as músicas para sábado (24/02), 1º domingo da Quaresma:
Entrada INOCENCIA (9)
Kyrie PRA FAZER DO MUNDO UM LUGAR MELHOR (5)
Aleluia A TUA PALAVRA (8)
Ofertório: ÈS A MINHA VIDA (14)
Santo: THE RISING SUN (7)
Pai–Nosso SENHOR ACEITA (2)
Paz: CORDEIRO DE DEUS (2)
Comunhão PEREGRINO (13)
Acção de Graças: GRACAS SENHOR (5)
Final: NAVEGAR (16)
LEITURA I Deut 26, 4-10
A profissão de fé do povo eleito
Através da oferta dos primeiros frutos da terra, o Povo eleito reconhece que tudo vem de Deus: a terra que cultiva, assim como a energia para a cultivar. Com este gesto, o homem vencia a tentação de se encerrar no mundo material, afirmando o primado do espiritual: «nem só de pão vive o homem».
Mas este gesto tem uma dimensão religiosa mais profunda. Na verdade, a oferta das primícias a Deus, por intermédio do sacerdote, era acompanhada duma autêntica profissão de fé, em que se recapitulavam os acontecimentos mais importantes da História da Salvação.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 90 (91), 1-2.10-15 (R. cf. 15b)
Refrão: Estai comigo, Senhor, no meio da adversidade.
LEITURA II Rom 10, 8-13
Profissão de fé dos que crêem em Cristo
A fé do Povo Eleito baseava-se em factos concretos, pelos quais Deus manifestava o Seu amor e a Sua fidelidade.
A fé cristã consiste na adesão a uma pessoa, Jesus Cristo, Ressuscitado, e, por isso, Senhor. Com efeito, todas as maravilhosas intervenções salvíficas de Deus têm o seu ponto culminante no Mistério Pascal de Cristo.
Deste modo, «a fé é crer em Alguém e não em alguma coisa, o que significa abrir um crédito, que me põe à disposição do Único, em quem creio» (Gabriel Marcel).
Só esta fé em Cristo Ressuscitado, proclamada com alegria e vivida até às últimas consequências, nos dá a salvação.
EVANGELHO Lc 4, 1-13
«Esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado»
A tentação no Deserto não foi um acontecimento isolado. Foi o começo duma luta contra o «príncipe deste mundo», que se prolongará por toda a vida, atingindo o auge com a Morte em Jerusalém.
Como a de Jesus, a vida do cristão conhece também a prova da tentação. O Baptismo, que nos faz filhos de Deus, não nos introduz num estado de segurança. É antes o começo de dura caminhada, no decorrer da qual a nossa fidelidade a Deus é, muitas vezes, posta à prova.
Em todas as circunstâncias, porém, o cristão poderá ser invencível. Cristo Ressuscitado, que venceu, definitivamente, o mal, ficou na Eucaristia, para nos comunicar esse poder.
Glorificando a Deus
Entrada INOCENCIA (9)
Kyrie PRA FAZER DO MUNDO UM LUGAR MELHOR (5)
Aleluia A TUA PALAVRA (8)
Ofertório: ÈS A MINHA VIDA (14)
Santo: THE RISING SUN (7)
Pai–Nosso SENHOR ACEITA (2)
Paz: CORDEIRO DE DEUS (2)
Comunhão PEREGRINO (13)
Acção de Graças: GRACAS SENHOR (5)
Final: NAVEGAR (16)
LEITURA I Deut 26, 4-10
A profissão de fé do povo eleito
Através da oferta dos primeiros frutos da terra, o Povo eleito reconhece que tudo vem de Deus: a terra que cultiva, assim como a energia para a cultivar. Com este gesto, o homem vencia a tentação de se encerrar no mundo material, afirmando o primado do espiritual: «nem só de pão vive o homem».
Mas este gesto tem uma dimensão religiosa mais profunda. Na verdade, a oferta das primícias a Deus, por intermédio do sacerdote, era acompanhada duma autêntica profissão de fé, em que se recapitulavam os acontecimentos mais importantes da História da Salvação.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 90 (91), 1-2.10-15 (R. cf. 15b)
Refrão: Estai comigo, Senhor, no meio da adversidade.
LEITURA II Rom 10, 8-13
Profissão de fé dos que crêem em Cristo
A fé do Povo Eleito baseava-se em factos concretos, pelos quais Deus manifestava o Seu amor e a Sua fidelidade.
A fé cristã consiste na adesão a uma pessoa, Jesus Cristo, Ressuscitado, e, por isso, Senhor. Com efeito, todas as maravilhosas intervenções salvíficas de Deus têm o seu ponto culminante no Mistério Pascal de Cristo.
Deste modo, «a fé é crer em Alguém e não em alguma coisa, o que significa abrir um crédito, que me põe à disposição do Único, em quem creio» (Gabriel Marcel).
Só esta fé em Cristo Ressuscitado, proclamada com alegria e vivida até às últimas consequências, nos dá a salvação.
EVANGELHO Lc 4, 1-13
«Esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado»
A tentação no Deserto não foi um acontecimento isolado. Foi o começo duma luta contra o «príncipe deste mundo», que se prolongará por toda a vida, atingindo o auge com a Morte em Jerusalém.
Como a de Jesus, a vida do cristão conhece também a prova da tentação. O Baptismo, que nos faz filhos de Deus, não nos introduz num estado de segurança. É antes o começo de dura caminhada, no decorrer da qual a nossa fidelidade a Deus é, muitas vezes, posta à prova.
Em todas as circunstâncias, porém, o cristão poderá ser invencível. Cristo Ressuscitado, que venceu, definitivamente, o mal, ficou na Eucaristia, para nos comunicar esse poder.
Glorificando a Deus
16.2.07
Ultimo Domingo antes da Quaresma
LEITURA I 1 Sam 26, 2.7-9.12-13.22-23
«O Senhor entregou-te nas minhas mãos, mas eu não quis atentar contra ti»
Toda a palavra da Sagrada Escritura é revelação de Deus, da primeira página até à última, mas é uma revelação gradual, progressiva, que acompanha o próprio crescimento da vida de fé do povo de Deus. O que o Evangelho há-de revelar acerca de Deus e dos seus desígnios de misericórdia e salvação já, sem dúvida menos claramente, o revelara o Antigo Testamento. Assim, nesta leitura, já na atitude bondosa e pacífica de David se antecipa aquela palavra da lei nova que o Senhor há-de proclamar no Evangelho: “Amai-vos uns aos outros”...
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-2.3-4.8.10.12-13 (R. 8a)
Refrão: O Senhor é clemente e cheio de compaixão. Repete-se
LEITURA II 1 Cor 15, 45-49
«Assim como trazemos em nós a imagem do homem terreno, procuremos também trazer em nós a imagem do homem celeste»
Continuando a expor a doutrina sobre a ressurreição, o Apóstolo estabelece o confronto entre o primeiro homem da primeira criação, Adão, de quem nascem todos os mortais, e o novo Adão, Cristo, o Primeiro da nova humanidade dos filhos de Deus, que vivem para Deus da vida imortal de Cristo ressuscitado.
EVANGELHO Lc 6, 27-38
«Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso»
O comportamento do discípulo de Cristo é a resposta ao que o Mestre tem para com ele, que todo se resume na palavra: “Amai-vos como Eu vos amei”. Mas, por sua vez, a atitude de Jesus para com os homens é a manifestação da atitude do coração do Pai, de quem Ele, Jesus, é a imagem perfeita, encarnada no meio dos homens. Esta imitação que somos chamados a realizar não é alguma coisa que fazemos de fora e de longe, mas como membros que somos do próprio Cristo, o Filho de Deus, no qual também nós somos filhos do Pai celeste, “filhos no Filho”.
Entrada: Sr quem entrará (12)
Kyrie: Sr piedade (lena, 1)
Aleluia: Homens da terra (2)
Ofertório: Vede Senhor
Santo: Senhor tu és Santo (4)
Pai Nosso: Pai Nosso Tu que Estás (3)
Cordeiro: Proclama o Teu Senhor (1)
Comunhão: Tela da vida (9)
Acção de graças: Nada temo (9)
Final:Descoberta (2)
De quem vos ama
«O Senhor entregou-te nas minhas mãos, mas eu não quis atentar contra ti»
Toda a palavra da Sagrada Escritura é revelação de Deus, da primeira página até à última, mas é uma revelação gradual, progressiva, que acompanha o próprio crescimento da vida de fé do povo de Deus. O que o Evangelho há-de revelar acerca de Deus e dos seus desígnios de misericórdia e salvação já, sem dúvida menos claramente, o revelara o Antigo Testamento. Assim, nesta leitura, já na atitude bondosa e pacífica de David se antecipa aquela palavra da lei nova que o Senhor há-de proclamar no Evangelho: “Amai-vos uns aos outros”...
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-2.3-4.8.10.12-13 (R. 8a)
Refrão: O Senhor é clemente e cheio de compaixão. Repete-se
LEITURA II 1 Cor 15, 45-49
«Assim como trazemos em nós a imagem do homem terreno, procuremos também trazer em nós a imagem do homem celeste»
Continuando a expor a doutrina sobre a ressurreição, o Apóstolo estabelece o confronto entre o primeiro homem da primeira criação, Adão, de quem nascem todos os mortais, e o novo Adão, Cristo, o Primeiro da nova humanidade dos filhos de Deus, que vivem para Deus da vida imortal de Cristo ressuscitado.
EVANGELHO Lc 6, 27-38
«Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso»
O comportamento do discípulo de Cristo é a resposta ao que o Mestre tem para com ele, que todo se resume na palavra: “Amai-vos como Eu vos amei”. Mas, por sua vez, a atitude de Jesus para com os homens é a manifestação da atitude do coração do Pai, de quem Ele, Jesus, é a imagem perfeita, encarnada no meio dos homens. Esta imitação que somos chamados a realizar não é alguma coisa que fazemos de fora e de longe, mas como membros que somos do próprio Cristo, o Filho de Deus, no qual também nós somos filhos do Pai celeste, “filhos no Filho”.
Entrada: Sr quem entrará (12)
Kyrie: Sr piedade (lena, 1)
Aleluia: Homens da terra (2)
Ofertório: Vede Senhor
Santo: Senhor tu és Santo (4)
Pai Nosso: Pai Nosso Tu que Estás (3)
Cordeiro: Proclama o Teu Senhor (1)
Comunhão: Tela da vida (9)
Acção de graças: Nada temo (9)
Final:Descoberta (2)
De quem vos ama
12.2.07
Festivais e Concursos
A Arte e a Paróquia andam de braço dado.
Depois do repto lançado pelo grupo de jovens Ser AJUDA; para a participação no Concurso de Arte Cristã!, onde se apela à “veia” artística de cada um de nós e onde “O maior prémio deste concurso é redescobrir Cristo” (visitem o blog http://serajudasa.blogspot.com para mais informações); vem o Coro Vespertino anunciar que já está marcada a data do Festival Paroquial da Canção Cristã, e cujo tema para este ano é:
"Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros" (Jo, 13, 34)
O Festival Paroquial realizar-se-á no dia 17 de Março às 21:30, no salão paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda.
De fonte segura, e acreditem em mim pois eu ando bem informado, posso-vos garantir que já existem seis canções, em ensaios, para participar no nosso festival.
Mais se informa que a canção vencedora do Festival Paroquial será a representante da nossa paróquia no Festival Vicarial, que se irá realizar na paróquia dos Prazeres, no dia 21 de Abril às 21:00.
Artisticamente
Depois do repto lançado pelo grupo de jovens Ser AJUDA; para a participação no Concurso de Arte Cristã!, onde se apela à “veia” artística de cada um de nós e onde “O maior prémio deste concurso é redescobrir Cristo” (visitem o blog http://serajudasa.blogspot.com para mais informações); vem o Coro Vespertino anunciar que já está marcada a data do Festival Paroquial da Canção Cristã, e cujo tema para este ano é:
"Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros" (Jo, 13, 34)
O Festival Paroquial realizar-se-á no dia 17 de Março às 21:30, no salão paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda.
De fonte segura, e acreditem em mim pois eu ando bem informado, posso-vos garantir que já existem seis canções, em ensaios, para participar no nosso festival.
Mais se informa que a canção vencedora do Festival Paroquial será a representante da nossa paróquia no Festival Vicarial, que se irá realizar na paróquia dos Prazeres, no dia 21 de Abril às 21:00.
Artisticamente
2.2.07
Apresentação do Senhor
O Coro Vespertino vai cantar na missa de Nossa Senhora das Candeias (2 de Fevereiro), às 19h, na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda.
Entrada – Maria Mãe (Maria 7)
Kyrie – Somos o Teu Povo (2)
Aleluia – Como a Ponte (5)
Ofertório – Consagração a Nossa Senhora (Maria 5)
Santo – Santo Bonito (2)
Pai-nosso – Junto ao Mar (4)
(Cordeiro – Proclama) (1)
Comunhão – Peregrino (13)
Acção de Graças – Nem a morte nem a vida (27)
Final – Espírito de Amor (acção de graças 24)
Sábado às 12:30, na nossa igreja, vamos animar um casamento.
Depois às 19h a nossa missa vespertina.
Entrada - Chamamento (4)
Kyrie - P'ra fazer do mundo um lugar melhor (5)
Aleluia - Quando estamos unidos (11)
Ofertório - Vem (12) "ah e tal somos pescadores, mais o Simão o Tiago..."
Santo - Ao Senhor nosso Deus (1)
Pai Nosso - Junto ao mar (4) " mais uma vez o mar, a pesca... "
Cordeiro – Cordeiro de Deus (Lento) (4)
Comunhão - Na areia daquela praia (18) " ora aí está! a praia o mar, o mestre a dizer-nos para nos pirarmos, com muita razão, que já se faz tarde! "
Acção de graças - Voa a grande altitude (18) " não fiques na praia (mais uma vez é claro) e vamos lá a voar sem medo"
Final - A tua rota (15)
LEITURA I Is 6, 1-2a.3-8
«Eis-me aqui: podeis enviar-me»
Esta leitura apresenta a vocação de Isaías e a sua missão, para introduzir a missão dos Apóstolos, de que falará o Evangelho. A vocação e a missão vêm de Deus, são dom seu. Em presença de tais dons, ao homem compete simplesmente responder e deixar-se enviar, porque a obra a que é enviado é toda de Deus. Foi por isso que o profeta começou por sentir-se envolvido em sinais da presença e da santidade de Deus. E ao reconhecer que Deus o chamava, respondeu a esse chamamento e deixou-se enviar para a missão a que Deus o destinava.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c)
Refrão: Na presença dos Anjos, eu Vos louvarei, Senhor.
LEITURA II – Forma longa 1 Cor 15, 1-11
«É assim que pregamos e foi assim que acreditastes»
Os cristãos de Corinto, cidade grega de ambiente pagão, deviam sentir a atitude negativa dos grupos no meio dos quais viviam, em relação à ressurreição dos mortos, que até os próprios Judeus só lentamente foram admitindo. Para os cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo constitui a base e o fundamento da sua fé. Ao afirmar o mistério pascal de Cristo, S. Paulo apresenta o núcleo central da profissão de fé da Igreja, o “Credo”.
EVANGELHO Lc 5, 1-11
«Deixaram tudo e seguiram Jesus»
A disponibilidade verificada no profeta Isaías, vemo-la agora nos Apóstolos. É o Senhor que os envia, mas eles, por seu lado, deixam-se enviar. A obra de Deus está também nas mãos dos homens, porque Deus os quer associar a Si na obra de salvação. É, no fundo, a lei que nasce do mistério da Encarnação: Deus no homem e o homem em Deus. E a única atitude possível para o homem a quem Deus chama e envia é responder como Isaías: “Eis-me aqui”, e como Pedro: “Já que o dizes, lançarei as redes”.
Patisticamente
Entrada – Maria Mãe (Maria 7)
Kyrie – Somos o Teu Povo (2)
Aleluia – Como a Ponte (5)
Ofertório – Consagração a Nossa Senhora (Maria 5)
Santo – Santo Bonito (2)
Pai-nosso – Junto ao Mar (4)
(Cordeiro – Proclama) (1)
Comunhão – Peregrino (13)
Acção de Graças – Nem a morte nem a vida (27)
Final – Espírito de Amor (acção de graças 24)
Sábado às 12:30, na nossa igreja, vamos animar um casamento.
Depois às 19h a nossa missa vespertina.
Entrada - Chamamento (4)
Kyrie - P'ra fazer do mundo um lugar melhor (5)
Aleluia - Quando estamos unidos (11)
Ofertório - Vem (12) "ah e tal somos pescadores, mais o Simão o Tiago..."
Santo - Ao Senhor nosso Deus (1)
Pai Nosso - Junto ao mar (4) " mais uma vez o mar, a pesca... "
Cordeiro – Cordeiro de Deus (Lento) (4)
Comunhão - Na areia daquela praia (18) " ora aí está! a praia o mar, o mestre a dizer-nos para nos pirarmos, com muita razão, que já se faz tarde! "
Acção de graças - Voa a grande altitude (18) " não fiques na praia (mais uma vez é claro) e vamos lá a voar sem medo"
Final - A tua rota (15)
LEITURA I Is 6, 1-2a.3-8
«Eis-me aqui: podeis enviar-me»
Esta leitura apresenta a vocação de Isaías e a sua missão, para introduzir a missão dos Apóstolos, de que falará o Evangelho. A vocação e a missão vêm de Deus, são dom seu. Em presença de tais dons, ao homem compete simplesmente responder e deixar-se enviar, porque a obra a que é enviado é toda de Deus. Foi por isso que o profeta começou por sentir-se envolvido em sinais da presença e da santidade de Deus. E ao reconhecer que Deus o chamava, respondeu a esse chamamento e deixou-se enviar para a missão a que Deus o destinava.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c)
Refrão: Na presença dos Anjos, eu Vos louvarei, Senhor.
LEITURA II – Forma longa 1 Cor 15, 1-11
«É assim que pregamos e foi assim que acreditastes»
Os cristãos de Corinto, cidade grega de ambiente pagão, deviam sentir a atitude negativa dos grupos no meio dos quais viviam, em relação à ressurreição dos mortos, que até os próprios Judeus só lentamente foram admitindo. Para os cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo constitui a base e o fundamento da sua fé. Ao afirmar o mistério pascal de Cristo, S. Paulo apresenta o núcleo central da profissão de fé da Igreja, o “Credo”.
EVANGELHO Lc 5, 1-11
«Deixaram tudo e seguiram Jesus»
A disponibilidade verificada no profeta Isaías, vemo-la agora nos Apóstolos. É o Senhor que os envia, mas eles, por seu lado, deixam-se enviar. A obra de Deus está também nas mãos dos homens, porque Deus os quer associar a Si na obra de salvação. É, no fundo, a lei que nasce do mistério da Encarnação: Deus no homem e o homem em Deus. E a única atitude possível para o homem a quem Deus chama e envia é responder como Isaías: “Eis-me aqui”, e como Pedro: “Já que o dizes, lançarei as redes”.
Patisticamente
